Estrada molhada, noite escura,
Acompanha meu olhar o passar dos postes,
Como se contassem os segundos.
Minha mente vaga por histórias,
Enquanto ouço inglês de americanos.
E prossegue o ônibus e os postes passam,
Com eles o tempo e a escuridão da noite.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Divagação
Às vezes quem me lê não me entende,
Pois parecem frases desconexas,
São pensamentos lançados ao sabor do tempo,
Dos sentimentos que o olhar projeta.
Talvez o óbvio nem sempre tem sentido,
Se visto por olhares desavisados,
Quando o ego fala mais alto que os sentidos,
Deixando o sentimento desconexo.
Pois parecem frases desconexas,
São pensamentos lançados ao sabor do tempo,
Dos sentimentos que o olhar projeta.
Talvez o óbvio nem sempre tem sentido,
Se visto por olhares desavisados,
Quando o ego fala mais alto que os sentidos,
Deixando o sentimento desconexo.
domingo, 11 de dezembro de 2011
ANDAR NA TRILHA
Eu tenho que ser boa mãe
Eu tenho que ser boa filha
Eu tenho que ser boa mulher
Eu tenho que ser boa amiga...
Eu tenho que andar na trilha!
Eu tenho que ser
Eu tenho que entender
Eu tenho que escutar
Eu tenho que estudar
Eu tenho que trabalhar!
Eu tenho que andar na trilha...
Eu tenho que falar
Inglês, espanhol, alemão...
Eu tenho que me aculturar
Porque eu tenho que andar na trilha!
Novembro, 2011.
Eu tenho que ser boa filha
Eu tenho que ser boa mulher
Eu tenho que ser boa amiga...
Eu tenho que andar na trilha!
Eu tenho que ser
Eu tenho que entender
Eu tenho que escutar
Eu tenho que estudar
Eu tenho que trabalhar!
Eu tenho que andar na trilha...
Eu tenho que falar
Inglês, espanhol, alemão...
Eu tenho que me aculturar
Porque eu tenho que andar na trilha!
Novembro, 2011.
LIBERDADE II
Eu não sou certa
Não ando em linha reta
Minha direção não é certa
Meu caminho é livre, aberto!
Não gosto de pensar no amanhã
Meu destino é hoje
É o agora!
De repente eu vou embora
Sem demora...
E quero me lembrar que vivi!
Não quero me arrepender de nada
Só quero ser feliz
Mais nada!
Novembro, 2011.
Não ando em linha reta
Minha direção não é certa
Meu caminho é livre, aberto!
Não gosto de pensar no amanhã
Meu destino é hoje
É o agora!
De repente eu vou embora
Sem demora...
E quero me lembrar que vivi!
Não quero me arrepender de nada
Só quero ser feliz
Mais nada!
Novembro, 2011.
VELHO CARVALHO
Me lembro do vento beijando as folhas
Daquela árvore ali na beira do rio
Rio de águas profundas
Cheio de mistérios e conchas...
Era impaciente, ávido por noas idéias
Sem sossego para o comum
Ansiava novas experiências
Novas aventuras...
Embora fosse uma velha árvore
Tinha pé caminhador...
Seu espírito inquieto
Desejava outras plagas
Construir novas histórias
Ter novos frutos!
O vento continua ali,
beijando suas folhas
A diferença é que
O vento não é o mesmo!
Outubro, 2011.
Daquela árvore ali na beira do rio
Rio de águas profundas
Cheio de mistérios e conchas...
Era impaciente, ávido por noas idéias
Sem sossego para o comum
Ansiava novas experiências
Novas aventuras...
Embora fosse uma velha árvore
Tinha pé caminhador...
Seu espírito inquieto
Desejava outras plagas
Construir novas histórias
Ter novos frutos!
O vento continua ali,
beijando suas folhas
A diferença é que
O vento não é o mesmo!
Outubro, 2011.
LIBERDADE
Palavra fundamental
Universal
Liberdade de ir e vir
De expressar o pensamento
Liberdade de ser quem se é
Sem sofrer preconceito
Liberdade
Essencial para ser feliz
Liberdade
Tem que ser cultivada
Dia a dia na humildade
Tem que ser resguardada
De toda forma de tirania
Liberdade
Bandeira sempre desfraldada
Exigindo respeito
Exigindo espaço
Exigindo do Estado
Sua total submissâo
Liberdade
Teus filhos da casa da humanidade
Precisam de ti!
Outubro, 2011.
Universal
Liberdade de ir e vir
De expressar o pensamento
Liberdade de ser quem se é
Sem sofrer preconceito
Liberdade
Essencial para ser feliz
Liberdade
Tem que ser cultivada
Dia a dia na humildade
Tem que ser resguardada
De toda forma de tirania
Liberdade
Bandeira sempre desfraldada
Exigindo respeito
Exigindo espaço
Exigindo do Estado
Sua total submissâo
Liberdade
Teus filhos da casa da humanidade
Precisam de ti!
Outubro, 2011.
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