Me lembro do vento beijando as folhas
Daquela árvore ali na beira do rio
Rio de águas profundas
Cheio de mistérios e conchas...
Era impaciente, ávido por noas idéias
Sem sossego para o comum
Ansiava novas experiências
Novas aventuras...
Embora fosse uma velha árvore
Tinha pé caminhador...
Seu espírito inquieto
Desejava outras plagas
Construir novas histórias
Ter novos frutos!
O vento continua ali,
beijando suas folhas
A diferença é que
O vento não é o mesmo!
Outubro, 2011.
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